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CNMP instala Comissão de Direitos Fundamentais 03/04/2013

O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) realiza, nesta quarta-feira, 3/4, a solenidade de instalação da Comissão de Acompanhamento da Atuação do Ministério Público na Defesa dos Direitos Fundamentais. O evento acontece a partir das 10h, no auditório do CNMP, em Brasília

Criada pela Emenda Regimental n. 6/12, a Comissão de Direitos Fundamentais tem o objetivo de acompanhar a atuação das Promotorias e Procuradorias especializadas na defesa dos direitos fundamentais e elaborar, em conjunto com os Ministérios Públicos, estratégias nacionais direcionadas ao seu aprimoramento. Além disso, pretende facilitar o diálogo do cidadão com o CNMP e com o Ministério Público, estimular a interação entre MP e movimentos sociais organizados, criar bancos de dados sobre o tema e fomentar a produção e o intercâmbio de conhecimento. Participam da solenidade de lançamento o presidente do CNMP, Roberto Gurgel, os conselheiros do CNMP e CNJ, o presidente do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais, Oswaldo Trigueiro Filho, o presidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coelho, e autoridades do Executivo, do Legislativo e do Judiciário. Também estarão presentes 50 lideranças de movimentos sociais - incluindo representantes do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis, da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, de Movimentos Nacionais de Luta pela Moradia, do Movimento Nacional de Populações de Rua, representantes de povos tradicionais (índios, quilombolas e ciganos), entidades de defesa dos direitos das mulheres e dos negros, entre outras, além de promotores e procuradores com atuação na área. Depois do lançamento, durante a tarde, movimentos sociais e membros do MP discutirão o plano de trabalho da Comissão. “A intenção é ouvir a demanda dos diferentes movimentos sociais e suas expectativas em relação ao Ministério Público e ao próprio CNMP. Ao mesmo tempo, pretendemos promover o intercâmbio entre o MP e os movimentos sociais, inclusive divulgando as formas de acesso à instituição”, explica o presidente da Comissão, o conselheiro Jarbas Soares. “Outro objetivo é disseminar práticas bem sucedidas, visando o aperfeiçoamento e a uniformização, quando possível, da atuação do Ministério Público na defesa dos Direitos Fundamentais”. Na primeira etapa, neste ano de 2013, serão constituídos seis grupos de trabalho: GT1 - Proteção à Saúde; GT2 - Combate à corrupção, transparência e orçamento participativo; GT3 - Defesa do meio ambiente e do patrimônio cultural; GT4 - Respeito à diversidade étnica e cultural; GT5 - Pessoas em situação de rua, desaparecidas e submetidas ao tráfico e GT6 - Combate à violência doméstica e defesa dos direitos sexuais e reprodutivos. Os GTs serão formados por, no mínimo, quatro membros do MP e terão a colaboração dos representantes dos movimentos sociais vinculados às diversas temáticas. Com reuniões periódicas, a ideia é fomentar o diálogo, capacitar as lideranças e avaliar a atuação do Ministério Público. Assessoria de Comunicação Conselho Nacional do Ministério Público

Parlamentares federais piauienses declaram apoio ao MP contra a PEC DA IMPUNIDADE
05/04/2013

O senador Ciro Nogueira (PP-PI) e os deputados federais Júlio César (PSD-PI), Iracema Portella (PP-PI) e Jesus Rodrigues (PT-PI) manifestaram apoio ao Ministério Público na campanha Brasil Contra a Impunidade, contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37/11.


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Maçonaria é contra a PEC 37
05/04/2013

A Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil (CSMB) declarou apoio à campanha Brasil Contra a Impunidade, contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37/11, e deve colher assinaturas de apoio em todas as Grandes Lojas Maçônicas Estaduais. A proposta garante exclusividade da investigação criminal à polícia e é conhecida como PEC DA IMPUNIDADE.


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Ministério Público do Paraguai é contra a PEC DA IMPUNIDADE
05/04/2013

O Ministério Público do Paraguai enviou carta de apoio ao poder investigatório do MP para a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (CONAMP), por intermédio do promotor de Justiça do Ministério Público do Estado do Ceará e ex-presidente da Associação Cearense do Ministério Público (ACMP), Manuel Pinheiro Freitas. No documento, a entidade se manifesta contra a Proposta de Emenda a Constituição (PEC) 37/2011, conhecida como PEC DA IMPUNIDADE. A proposta garante exclusividade da investigação criminal à polícia.


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CONAMP, CNPG e associações nacionais do MP se reúnem para discutir ações contra a PEC 37
04/04/2013

Os membros da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (CONAMP), do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais (CNPG) e de associações nacionais do MP se reuniram hoje (03), na sede da CONAMP em Brasília, para debater estratégias contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37 de 2011, conhecida como PEC DA IMPUNIDADE. Dentre as inciativas previstas, está a realização de ato público nacional no dia 24 de abril.


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